sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Movimentos sociais vão entregar 'Carta Compromisso' a Mauro Mendes


Reivindicações para melhorias nas áreas de saúde, trânsito e transporte, educação, segurança, habitação, regularização fundiária e saneamento, entre outras, fazem parte da 'Carta Compromisso' elaborada por 11 entidades da sociedade organizada, que será entregue ao empresário Mauro Mendes, candidato à Prefeitura de Cuiabá pela coligação Compromisso com Cuiabá (PR-PT-PMDB-PSC-PTC), durante evento no salão de festas do Sest/Senat, no Coxipó, no próximo dia 4, a partir das 19h30.

O evento terá a presença do governador Blairo Maggi e da primeira-dama Terezinha Maggi, secretária de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social, além de deputados e secretários de Estado.

O presidente da União Cuiabana de Associações de Moradores de Bairros (Ucamb), Édio Martins de Souza, explica que dezenas de entidades foram ouvidas nas última semanas, para embasar a elaboração do documento. "Sem dúvida, essa 'Carta Compromisso' será de suma importância para as organizações sociais da Capital", argumenta Édio Martins.

Entre as entidades signatárias do documento estão Ucamb, União das Feiras da Baixada Cuiabana (UFBC), União Coxipoense de Associações de Moradores (Ucam), Sindicato dos Moto-Taxistas de Mato Grosso (Sindmotos), União Coxipoense de Clubes de Mães (UniclubeMãe), Movimento das Famílias da Grande Cuiabá, Sindicato dos Taxistas de Cuiabá (Sintac), Movimento Evangélico, Movimento Católico e Associação dos Camelôs do Shopping Popular, além de dezenas de grupos de jovens e idosos.

"Sem dúvida, a disposição de Mauro Mendes em nos ouvir

Segundo os organizadores, a expectativa é de que milhares de pessoas compareçam ao evento. "Estamos mobilizando as organizações sociais para que levem seus filiados e, assim, testemunhem o compromisso que estará sendo selado", justifica o presidente da UFCB, Pedro Albuquerque, o 'Pedrinho da Feira'.

Para o presidente do Sintac, Antônio Bodnar, o importante é que as bases populares sejam ouvidas. "Infelizmente, ao longo dos anos, poucos administradores se dispuseram, realmente, a ouvir o clamor das bases", observa Bodnar.