Adalberto Cavalcante não possui qualquer vínculo com a Ucamb, atualmente; Valmir Cardoso é da Ucam, do Coxipó
A União Cuiabana de Associação de Moradores de Bairros (UCAMB) e a Federação Mato-Grossense de Associação de Moradores de Bairros (Femab) não possuem nem pretendem ter qualquer cargo na Prefeitura de Cuiabá, sob Wilson Santos. A UCMAB e a FEMAB não fezem qualquer indicação de cargos de confiança ou mesmo à contratação de prestadores de serviços, que é prática comum na atual gestão.
Além disso, cabe-nos esclarecer que Adalberto Cavalcante não é diretor da UCAMB, atualmente. Ele realmente foi presidente da entidade na década de 90, mas, hoje, não possui qualquer vínculo com a entidade.
Nesse contexto, a UCAMB e a FEMAB até compreendem, que, por merecimento político, alguns companheiros estejam ocupando cargos, na administração de Cuiabá.
Basta citar alguns exemplos: Valmir Cardoso, presidente da União Coxipoense de Associação de Moradores (Ucam) e fundador da FEMAB, na assessoria comunitária da Secretaria Municipal de Educação; Emídio de Souza, ex-presidente da Associação dos Moradores do Novo Paraíso, na Secretária Municipal de Assistência Social e Desenvolvimento Humano; Adalberto Cavalcanti Filho, ex-presidente da UCAMB, na Secretária Municipal de Assistência Social e Desenvolvimento Humano; Leonel Mesquita, presidente do Jardim 1º de Março e ex-presidente da UCAMB, também na Secretária Municipal de Assistência Social e Desenvolvimento Humano; Augusto Taques, ex-presidente da Federação Mato-Grossense de Associação de Moradores de Bairros (Femab) e da UCAMB, na Regional Oeste; Dirlei Tófolli, ex-presidente da Ucam, na Regional Sul (Coxipó); e Jorge Moraes, ex-presidente da Femab, na assessoria do prefeito; entre outros.
Como entidades do movimento comunitário, a UCAMB e a FEMAB consideram incompatível com o exercício de suas funções que dirigentes de organizações das comunidades estejam com vínculo empregatício com o poder público. A FEMAB e a UCAMB são favoráveis à formatação e execução de projetos em parcerias, mas não com o "empreguismo".
Embora tenha prometido consultar o movimento comunitário antes de tomar inúmeras decisões que mexem com o cotidiano do povo, como o índice de reajuste da água e a majoração da tarifa do transporte, Wilson Santos nunca cumpriu a promessa e, ao invés disso, tenta cooptar alguns dos principais líderes da Capital. É lamentável.
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RONALDO PACHECO
