quarta-feira, 29 de julho de 2009

"Não há risco de Cuiabá ficar fora da Copa", diz Maggi





"Não há risco de Cuiabá ficar fora da Copa", diz Maggi
Governador assegura dinheiro para construção do novo Verdão e Centros de Treinamento
Marcos Bergamasco Maggi e Ricardo Teixeira: CBF deu aval junto à Fifa para MT ser escolhida subsede da Copa 2014 ANTONIELLE COSTADA REDAÇÃO
Após receber o título "Governador da Copa", concedido pela União Cuiabana de Associação de Moradores de Bairros (Ucamb), nesta semana, o governador Blairo Maggi garantiu que Cuiabá não corre riscos de perder a condição de subsede da Copa de 2014 por falta de recursos.
Segundo ele, o Governo do Estado irá cumprir os compromissos firmados com Federação Internacional de Futebol (Fifa), entre eles, a construção do novo Estádio Governador José Fragelli (Verdão), os Centros de Treinamentos (CTs) e as obras de mobilidade urbana, que terão parceria do Governo Federal.
"A primeira etapa foi cumprida, fomos escolhidos como subsede e não vamos perder esta oportunidade de mostrar Mato Grosso para o mundo. Vamos honrar todos os compromissos feitos com a Fifa, nos pontos que deixei bem claros sobre a participação do nosso Estado, sobretudo, no que se refere à construção do Verdão e os Centros de Treinamento. Além disso, iremos contar com parecia do Governo Federal para as obras de infraestrutura viária", disse Maggi.
O governador lembrou que os investimentos também devem partir da iniciativa privada, destacando que Mato Grosso tem um grande potencial turístico. "Temos um potencial muito grande no turismo, mas falta infraestrutura. Com o advento da Copa, vamos priorizar a infraestrutura, para trazer as pessoas para conhecer os pontos turísticos do Estado", esclareceu.
Maggi observou que, passada a primeira etapa, é preciso estar atento a outros detalhes, como, por exemplo, o cronograma que deve ser cumprido por determinação da Fifa.
"Montamos um comitê provisório, que se reúne todo dia pelas manhãs, para distribuição de tarefas. Temos que nos preocupar com a questão dos prazos, para que as obras estejam prontas em 2013, como determina a Fifa. Sou meio visionário, não vejo escuro na minha frente. Pelo contrário, vejo tudo funcionando em perfeito estado", disse o governador.
Principais obrasTransportes - construção de um corredor com extensão de 11,5 Km com VLT, cujo investimento é estimado em R$ 1,9 bilhão; construção de quatro corredores de ônibus com total de R$ 57,5 quilômetros, incluindo cinco viadutos, quatro pontes e um túnel. Além disso, também estão projetadas a ampliação e duplicação de avenidas. O valor estimado é de R$ 600 milhões.
Infraestrutura esportiva - Construção do novo Estádio Governador José Fragelli, o "Verdão", cujos investimentos serão de R$ 430 milhões, em sua maioria, arrecadados por meio de um fundo próprio criado pelo Governo Estadual; construção de ao menos dois Centros de Treinamento (CT), cada um custará R$ 25 milhões.
Turismo - Infraestrutura em até 15 cidades turísticas localizadas em um raio de 200 km de Cuiabá. Estimativa de investimentos de R$ 300 milhões a 500 milhões. Projeto apresentado junto ao Ministério do Turismo, pleiteando recursos do Proedtur (programa de financiamento do Banco Mundial, com liberação de 40% de recurso do Governo Federal e 60% do Governo Estadual).
Aeroporto Marechal Rondon - Foram apresentados dois projetos: um prevê a reforma e ampliação do terminal existente, com investimentos de R$ 30,9 milhões por parte da Infraero.
O outro prevê a construção de um novo terminal, visando atender 4,5 milhões de passageiros/ano. O valor estimado da obra é de R$ 250 a 300 milhões, com verbas do Governo Estadual e do Governo Federal.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

PARCERIA GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO E UNIÃO CUIABANA DE ASSOCIAÇÕES DE MORADORES DE BAIRROS- UCAMB. PATROLAMENTO E ENCASLAMENTO DOS BAIRROS CBA.


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Pagot está pagando a conta!


Ricarte de Freitas
Foto: Jardel Arruda/OD
Não imaginei, quando comecei a escrever que havia um universo de pessoas que não apenas lêem, mas se dispõe a gastar um pouco do seu tempo escrevendo ao site, ao jornal onde leram o artigo, ou mesmo a mim, pessoalmente, para concordar ou discordar, às vezes até mesmo com veemência. Alguns, elegantemente, outros, nem tanto. E é isso que me dá a nítida sensação de que as coisas escritas são avaliadas e, às vezes, calam fundo nas pessoas. Sei que não é fácil encontrarmo-nos com situações colocadas à nossa frente e que nos lembrem coisas que não temos prazer nenhum em recordar e quando acontecem nos incomodam.No último artigo, quando falei da sociedade brasileira de modo geral, tentaram me crucificar por eu mostrar exatamente como as coisas ocorrem neste país. Não foi, em momento algum, uma defesa ou um ataque a qualquer segmento ou instituição, mas apenas a constatação de como é muito mais fácil olharmos muito pra fora e muito pouco pra dentro de nós mesmos. Àqueles que entenderam ser defesa de algo ou alguém, ou até mesmo um ataque, solicito que releiam, com mais calma, sem deixar o fígado nortear a cadeia de raciocínio.Feito esse comentário, quero me ater aos temperos da semana. Se há uma pessoa controversa neste estado, chama-se Luiz Antonio Pagot. Pagot é como aquele bordão dos tempos da ditadura: ame-o ou deixe-o. Pagot é mais ou menos isso. Já ouvi pessoas dizerem que levaram um tempo enorme pra descobrir que ele gostava delas. Esse é o Pagot. O trator que passa por cima do que for preciso para ver as coisas acontecerem a seu modo. Não se pode, porém, negar a capacidade de trabalho e execução daquilo que se propõe a fazer. O próprio império Amaggi deve muito do seu sucesso ao trabalho desenvolvido por Pagot desde o início da sua caminhada. Ele trouxe consigo a fama do ‘’fazedor’’.Quando veio para o governo de Mato grosso, convocado para o secretariado do governo que se instalava, Pagot assumiu a postura do feitor. Bateu, deu cotoveladas, chutes, caneladas, deu um chega pra lá em velhas igrejinhas que comandavam os negócios do estado. E, é claro, contrariou muita gente e muitos interesses. Era um novo tempo.Delimitado seu território, mostrando que além de um novo governo, havia um novo chefe, começou a construir o seu planejamento. Logo, logo, já era o homem forte do governo. Dos consórcios rodoviários, que mudaram a perspectiva de escoamento de safra de Mato Grosso e o conseqüente aumento da produção, até a construção de casas populares em um volume jamais imaginado, imprimiu sua marca e tudo passava por sua mão de ferro. É claro que como missão delegada pelo chefe do executivo, embora, particularmente, eu acredite que muitas das decisões tomadas o governador nem as imaginasse.Isso custou a ele um contingente enorme de, senão inimigos, adversários de peso. Nesta mesma semana, por exemplo, Jayme Campos, titular da cadeira de senador que Pagot é primeiro suplente, acusou-o, pela imprensa de, além de não ter contribuído na campanha eleitoral, puxando-a para baixo, que seu comportamento é como o de um macaco em uma loja de louças. Não é pouco, partindo de onde partiu.O senador Mário Couto, do PSDB do Pará, está usando seu mandato – que pena! – apenas pra defenestrar Pagot. Poderia utilizá-lo com outras coisas que julgasse também importantes. Mas, não. Quer a CPI do DNIT a qualquer preço, como se as irregularidades que ali viessem a ser apuradas tivessem tido início da gestão de Pagot como diretor-geral.Conversei com Pagot na semana passada Em um jantar descontraído, repleto de iguarias e que não faziam parte do cardápio qualquer assunto político ou empresarial. Era um jantar na casa de um amigo comum, onde eu tive a oportunidade de tirar algumas dúvidas que passavam por minha cabeça.Ao final da conversa saí convencido de que Pagot é mesmo esse trator que se acha capaz de dar solução pra tudo. Não que consiga, mas dá o melhor de si. E, no caso de Mato Grosso, está fazendo o que nunca foi feito, nem sequer imaginado, ou seja: a sua ida para a diretoria-geral do DNIT está resgatando uma dívida antiga do governo federal com o estado.Senão, vejamos.Pagot assumiu a diretoria geral do DNIT no início de outubro de 2007. Nessa época o trabalho do órgão em Mato Grosso resumia-se a implantação - asfaltamento de rodovias de terra - de 45 km no trecho entre Diamantino e Estação Parecis. Contratos e Manutenção de rodovia eram apenas quatro que totalizavam 500 km nas BRs-070, 364 e 163. Manutenção feita na base da carriola e aquela farofa betuminosa. Na área de implantação, havia apenas 50 equipamentos e outros 50 no resto do estado. E só. O resto era a promessa constante que isso iria melhorar e as coisas aconteceriam. Pura balela. Os que trafegavam pelas rodovias já não acreditavam que as coisas um dia mudassem.Hoje a situação rodoviária é totalmente diferente. São 700 km de implantação nas BRs-364, 163, 158 e 242, com uma ponte de 300m sobre o rio papagaio na Br-364, sem contar a duplicação da serra de São Vicente, com 17 km em concreto.Na área de travessias urbanas, que são as duplicações nas rodovias que cortam as cidades, o quadro hoje é totalmente diferente. Pra se ter uma idéia, só na BR-163 estão em obras a pleno vapor travessias urbanas nas cidades de Rondonópolis, Jaciara, Rosário Oeste, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop, Peixoto de Azevedo, Matupá e Guarantã do Norte.Na BR-158, as travessias urbanas estão sendo feitas em Nova Xavantina, Confresa, Vila Rica e Porto Alegre do Norte.Na área de manutenção são 22 contratos num novo programa: restauração – que é arrancar o asfalto velho e fazê-lo de novo, aproveitando o que for possível da base e sub base – e a conservação geral dessas rodovias. Oito contratos já estão assinados e em execução e mais 14 em fase de assinatura. Um programa para ser realizado em dois anos. Pra se ter uma noção da magnitude disso tudo, basta imaginar que hoje existem, na área de rodovias, contratos assinados e em execução, para serem realizados neste ano de 2009 e no ano de 2010, no valor de R$2.400.000.000,00 (Isso mesmo: dois bilhões e quatrocentos milhões de reais). Sendo 800 milhões para a parte de manutenção e 1,6 bilhão na área de implantação. É dinheiro e volume de obras que Mato Grosso nunca viu.Não posso deixar de registrar aqui que até o próximo mês de setembro, ainda segundo Pagot, estarão concluídos o projeto e a licença ambiental da duplicação da BR-163 no trecho de Rondonópolis ao Posto Gil. Quase 400 km, com a imediata publicação do processo licitatório, com previsão de início das obras para 2010.Quem tem andado de carro pelo estado não tem como deixar de verificar a quantidade de obras em andamento e o número impressionante de máquinas rugindo e mudando a paisagem. Eu, que trafego no asfalto da BR-163 desde a sua inauguração em 1984, assisti, ao logo desses anos todos, a ela fazer parte do noticiário nacional como uma das piores do país. E o que vi nos três últimos meses foi algo que nunca havia acontecido: uma restauração geral até Santa Helena. Máquina e desvios que só não nos irritam por presenciarmos ‘’in loco’’ que a solução está próxima de chegar. Se em outubro de 2007 eram apenas, como já disse, 100 equipamentos, hoje são 200 máquinas, apenas na BR-364. São mais 1.200 equipamentos operando em manutenção, desses 600 são caminhões e ainda mais 700 máquinas trabalhando na manutenção.Há que reconhecer que Mato Grosso nunca foi contemplado com tamanho volume de obras e recursos. Ou seja, Pagot está pagando uma antiga dívida, ainda que muitos não queiram admitir. É sempre ruim e desconfortável reconhecer o sucesso, o resultado do trabalho de quem não é o aliado preferencial.Ainda assim, existem problemas que precisam de solução urgente como a má conservação da BR-070 nas proximidades de Primavera do Leste e o contorno de Barra do Garças. Essa é outra dor de cabeça do diretor geral: há 4 anos o dinheiro do contorno está disponível. O projeto já foi mudado três vezes e não se conseguiu, ainda, iniciar a execução de tão importante obra.Termino com a convicção de que, mais do que nunca, a experiência e a vivência de Ulisses Guimarães nos deixaram um legado que ainda levará muitos anos pra ser compreendido. Quando ele dizia que o tempo não perdoa o que se faz sem ele e nos ensinava, com humildade, que, além de senhor da razão, o tempo pode ser o grande aliado daqueles que não perderão nunca a esperança de dias melhores.Quem poderia imaginar que a execução de tal trabalho viesse a ser realizada por um governo federal em que muito poucos acreditavam no seu início e- vejam só! - foi o governo que mais disponibilizou recursos e prestigiou as bancadas na Câmara e no Senado a viabilizarem obras em seus estados.Obrigado, Pagot. Por enquanto.*Ricarte de Freitas é advogado, ex parlamentar estadual e federal por Mato Grosso. ricartef@gmail.com

terça-feira, 21 de julho de 2009

Empreiteiras ameaçam parar as obras do PAC em Cuiabá






OLHARDIRETO Da Redação/ Lucas Bólico
Desde o mês de outubro de 2008 sem receber os repasses da União, via Caixa Econômica Federal e/ou Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), as empreiteiras vencedoras das licitações de Programa de Acelaração do Crescimento (PAC) de Cuiabá não escondem a insatisfação e pelo menos duas anunciaram ontem que podem desistir. Baseadas em São Paulo, a Tejofran e a Augusto Veloso, responsáveis por um dos sete lotes o PAC em Cuiabá, pratiucamente jogaram a toalha em reunião com o prefeito Wilson Santos, do PSD, segundo informaram fontes ligada às duas empresas, para o Olhar Direto. "A pré-desistencia das empresas paulistas já estão confirmadas. Resta saber o que vamos fazer para reverter o quadro ou aceitarmos a desistência", declarou uma fonte da Prefeitura de Cuiabá. Um dos eixos do atrito entre as empreiteiras e Caixa Econômica se dá pelo fato de a instituição bancária, que é responsável pela fiscalização das obras e liberação da verba, não estar adiantando o repasse dos recursos do PAC em 20%, o que poderia viabilizado, segundo decreto do presidente Lula.Na próxima sexta-feira, as empreiteiras detentoras dos sete lotes devem se reunir com o comando da Caixa Econômica em Mato Grosso com objetivo de discutir alguns pontos que considerado "essenciais" no sentido de ampliar as garantias de recebimento ou, pelo menos, da continuidade dos repasses.O primeiro deles diz respeito às medições feitas pela Caixa, pois as empreiteiras alegam que a instituição não está cumprindo devidamente essa função. O segundo ponto é a não liberação antecipada de 20% dos R$ 2 bilhões destinados ao PAC em Cuiabá, o que "fere" decreto presidencial. O terceiro ponto à ser questionado pelas empreiteiras é se a Caixa Econômica tem conhecimento que o empréstimo pode ser captado via BNDES em condições mais favoráveis. O último ponto da reunião trata de como fazer para acelerar o ritmo das obras, o que depende diretamente dos outro pontos anteriores."Se a situação ficar como está, todos vão parar", declarou uma terceira fonte ligada às empreiteiras.Mais informações amanhã/Primeira atualização às 23h42

segunda-feira, 20 de julho de 2009

CASAMENTO COMUNITÁRIO Maior casamento do Brasil será no próximo sábado em Cuiabá


PAMELA MURAMATSU/ALINE ROMIO Redação/Secom-MT
O maior casamento comunitário do país será realizado no próximo sábado, dia 25 de julho, em Cuiabá, no Ginásio Aecim Tocantins. Estão sendo esperadas cerca de 11 mil pessoas. Só os noivos somam 8.400 pessoas, ou seja, 4.200 casais. A cerimônia do casamento está marcada para , às 16h, porém os noivos deverão chegar antes, a partir das 13h, para dar tempo de assinar os documentos antes do início do evento. Para agilizar esse processo, 120 mesas serão montadas do lado externo do Ginásio, divididas por ordem alfabética, para que os casais não se percam e saibam onde assinar a certidão. Depois de assinarem os documentos os casais serão encaminhados às cadeiras e arquibancadas. Quem desejar poderá fazer uma foto nos cenários montados especialmente para o casamento. A secretaria de Estado de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs) disponibilizará 30 cenários, cada um com um bolo cenográfico, buquê de flor para a noiva e decoração especial. Em cada espaço haverá um fotógrafo uniformizado e identificado para fazer a foto, que depois será entregue gratuitamente aos noivos como lembrança do casamento.
Os noivos terão ainda tapete vermelho e um repertório musical especial. Após a celebração do casamento pela juíza de paz haverá um culto ecumênico, já que o casamento comunitário é um casamento no civil sem cunho religioso.
O RankBrasil – livro dos recordes brasileiros estará pela segunda vez em Mato Grosso para registrar o recorde. Em 2007, o Governo promoveu a união de 2.511 casais, isto garantiu ao Estado o primeiro lugar no ranking de realizações de casamentos coletivos. O Casamento Comunitário de 2009 vai quebrar o próprio recorde do Governo.
Realizado pelo Governo do Estado, por intermédio da Setecs, o Casamento Comunitário conta com a parceria de diversas instituições: Tribunal de Justiça/Corregedoria Geral de Justiça, Ministério Público, Defensoria Pública, Unirondon, Lions, Rotary, Maçonaria, as igrejas em geral, lideranças comunitárias representadas pela Ucam, Ucamb e Univab, Orquestra do Estado de Mato Grosso, Cruz Vermelha, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e várias secretarias de Estado.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Estado apoia comunidades rurais do Coxipó do Ouro











INFRAESTRUTURA
CARLOS MARTINS
Assessoria/Sinfra-MT
Secretários-adjuntos Joaquim Curvo (Sinfra), Benjamin Franklin (Setecs), e o presidente da Ucamb, Édio Martins, durante encontro com líderes das comunidades rurais do Coxipó do Ouro
Serviços de patrolamento realizados na sede do Distrito de Coxipó do Ouro, distante 25 km de Cuiabá, começaram a melhorar a vida dos moradores. Uma patrola disponibilizada pela Secretaria de Infraestrutura está trabalhando no local e o resultado é que as estradas, antes praticamente intrafegáveis, começaram a ser recuperadas melhorando, principalmente, o acesso à sede dos veículos que fazem o transporte escolar. O trabalho agora está sendo estendido às comunidades rurais da região, que é histórica, por ser o lugar onde os Bandeirantes começaram a colonização de Cuiabá.

O trabalho executado pela Sinfra segue a determinação do governador Blairo Maggi de atender a principal reivindicação direcionada a União Cuiabana de Associações de Moradores de Bairros (Ucamb), que diz respeito à manutenção e conservação de ruas não pavimentadas não só da Capital, mas também de distritos próximos. “Desde que a patrola começou a trabalhar, melhorou muito a situação por aqui”, disse a presidente da Associação dos Moradores do Coxipó do Ouro, Leila Soares Viana, durante reunião na noite de quarta-feira (08.07) entre líderes comunitários e representantes do governo do Estado.

Cerca de 20 pessoas representantes das comunidades rurais, participaram da reunião que teve a presença do secretário-adjunto de Habitação, Saneamento e Vias Urbanas da Sinfra, Joaquim Curvo de Arruda, do secretário-adjunto de Assuntos Comunitários da Setecs, Benjamin Franklin Lira de Araújo, e do presidente da Ucamb, Édio Martins. Édio enfatizou que a Ucamb representa cerca de 200 associações e a Coxipó do Ouro é uma delas. “Esse trabalho está sendo feito devido ao empenho do governador que determinou que quatro patrulhas mecanizadas atuem emergencialmente nos bairros”, afirmou.

O diretor da Escola Municipal Rural Nossa Senhora da Penha de França, Ednilson Albino de Carvalho, presente à reunião, agradeceu o empenho do Estado em atender à reivindicação dos moradores. “A escola tem 300 alunos e àqueles que moram nas zonas rurais tinham o acesso dificultado pelas péssimas condições das estradas”, ressaltou Ednilson, informando que o transporte escolar é feito por um ônibus e cinco kombis.

No Coxipó do Ouro, e nas dez comunidades existentes no entorno, vivem 746 famílias que fazem da agricultura familiar o modo de vida. Estas comunidades são representadas por quatro associações: a do Coxipó do Ouro, a de São Jerônimo, do Arraial Freitas e a dos Médicos. O presidente da Associação dos Moradores de São Jerônimo, Thomaz Aquino Oliveira, aguarda agora o inicio do patrolamento da estrada de 14 km que liga a comunidade ao distrito. “Moram 57 famílias na nossa comunidade e temos uma grande satisfação em saber que o governo do Estado está preocupado com as comunidades rurais”, observou.

RELATÓRIO - O secretário-adjunto da Sinfra Joaquim Curvo pediu para que os líderes comunitários encaminhem um relatório detalhado ao presidente da Ucamb, Édio Martins, especificando todas as demandas. Os comunitários já adiantaram que, além do patrolamento, seis pontes precisam ser reformadas e manilhas deverão ser instaladas em pelo menos oito pontos considerados críticos.

“É elogiável a organização e empenho dos líderes e dirigentes da Ucamb em buscar solução para os problemas. Assim que tivermos este relatório vamos montar um plano de trabalho”, explicou Joaquim Curvo. Já o secretário-adjunto Benjamin Franklin adiantou que a Secretaria do Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), deverá programar cursos de qualificação para a comunidade, principalmente os voltados para a área de turismo, visto que a região recebe grande número de visitantes.

Associação de Moradores do Jardim Umuarama busca apoio para a reforma da sede










COMUNITARIOS
Assessoria/Sinfra-MT
Secretário Vilceu Marcheti (Sinfra) recebe a visita de líderes da Associação de Moradores do Jardim Umuarama e do presidente da Ucamb, Èdio Martins (camisa branca)
Líderes da Associação de Moradores do Jardim Umuarama se encontraram no final da tarde de terça-feira (09.06) com o secretário de Infraestrutura, Vilceu Marcheti, em busca de apoio para reformarem a sede da entidade. Acompanhados do presidente da Ucamb (União Cuibana de Associações de Moradores de Bairros), Édio Martins de Souza, fizeram ao secretário uma exposição dos trabalhos realizados pela associação.

De acordo com a presidente da Associação, Jacy Praxedes, a entidade é a representante de cerca de 1.400 famílias que vivem no bairro e nas imediações. “Entregamos um ofício ao secretário pedindo ajuda para a reforma, que incluiu a pintura. Solicitamos especialmente que seja construída uma cobertura em uma área que queremos utilizar para a dança e festas envolvendo a comunidade”, explicou.

O apoio aos movimentos comunitários é uma das marcas do governo Blairo Maggi, o que tem motivado a aproximação das associações com diversas secretarias do governo. A prova desse apoio, é que o governo criou a Secretaria Adjunta de Assuntos Comunitários (Saac), vinculada à Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs). Comandada pelo jornalista e professor Benjamin Franklin Lira de Araújo, a Saac está completando um ano de atuação.

Atendendo ao pedido da associação, o secretário Vilceu Marcheti já designou um engenheiro da Sinfra para ir até o local fazer os estudos necessários para a execução das obras. "Como presidente da Ucamb, fico muito satisfeito em ver que os líderes comunitários estão sendo muito bem atendidos pelo governo do Estado”, ressaltou Édio Martins.

A associação, além do curso de dança, a cargo da professora Gisele Silva Pedrosa, ainda oferece curso de violino, ministrado por Tatiane Porto de Arruda. As duas também acompanharam a presidente no encontro realizado na Sinfra. “Através destes cursos promovemos uma integração com a comunidade, além de trazer para um convívio salutar nossos jovens”, afirmou Tatiane.

Com a melhoria das instalações na associação, a intenção é ampliar os cursos oferecidos para a comunidade. “Vamos oferecer aulas de kung fu, teatro, xadrez e culinária”, adiantou o secretário de Eventos, Eudo Pereira, que também acompanhou a reunião ao lado da presidente do Conselho Fiscal da Associação, Ieda Maria do Nascimento Farias, e da 1ª secretária, Kerolaini Fátima da Costa.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Mutirão Arco Verde Terra Legal realiza 1ª documentação Tardia em Peixoto de Azevedo



Ao ouvir o carro de som fazendo propaganda do Programa Terra legal, o lavrador João Gomes da Silva, 67 anos, natural de Peixoto de Azevedo, tomou conhecimento do Mutirão Terra Legal em sua cidade e teve a oportunidade de fazer a documentação básica. “Tenho 67 anos e até hoje não tenho identidade. Roubaram minha certidão de nascimento quando vim de mudança do Maranhão para o Mato Grosso e ficou ainda mais difícil. Hoje, eu tenho uma identidade, graças a Deus e saio daqui com a minha aposentadoria”, conta emocionado o lavrador.

“Ele chegou aqui sem nenhum documento, nem certidão de nascimento. Saiu do Mutirão com todos os documentos básicos e o melhor, aposentado”, contou emocionada a assistente social da Secretaria Estadual de Emprego, Cidadania e Assistência Social, Marimar Michels.

O programa tem o objetivo de desenvolver ações intensivas e descentralizadas de promoção do Registro Civil de Nascimento e de orientação à população sobre a importância e os requisitos para a emissão deste documento e os demais que compõem a documentação civil básica a partir da adesão dos Estados e municípios à Mobilização. A Semana Nacional foi instituída por meio do decreto presidencial nº 6.289, de seis de dezembro de 2008.

"A adesão do Governo de Mato Grosso e municípios ao Compromisso Nacional pela Erradicação do Sub-registro Civil de Nascimento e Ampliação do Acesso à Documentação Básica, demonstra o comprometimento do Governo do Estado na erradicação do sub-registro e é um dos resultados almejados com a ação do Mutirão Arco Verde Terra Legal", disse Marimar.

Em todas as regiões do Brasil os Tribunais de Justiça estão mobilizando cartórios, juízes, e conscientizando as pessoas. Em Mato Grosso os conselheiros tutelares também participam da Campanha Estadual Para Erradicação do Sub-registro de Nascimento, juntamente com a Defensoria Pública do Estado.



Flávia Ribeiro
Assessoria Seplan/MT